quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Chaim Zaher, presidente do Sistema COC: "O nosso ensino é a síntese do conteúdo humano e tecnológico". (Foto: Fotosintesi)

PROJETO LapCOC
QUEBRA PARADIGMAS EDUCACIONAIS



Interagindo com mais de 200 mil alunos de suas parcerias em 17 estados da federação, o Sistema COC de Ensino lançou nesta quarta-feira, 21, em rede nacional, o Projeto LapCOC – que disponibilizará um notebook para cada aluno.

A apresentação inicial foi feita, desde Brasília, pelo professor Mário Baldochi – diretor de parcerias do COC, para quem o projeto inédito no país transforma o professor em “um mediador de conhecimento que o aluno recolhe no seu dia-a-dia: na escola, fora da sala de aula, na Internet, no esporte, nas baladas, em todos os lugares”.

Para Baldochi, o professor passa a ser o facilitador e o orientador do aluno. “É tendo o professor como suporte que o aluno constrói o conhecimento. Esta é uma das grandes quebras dos paradigmas educacionais” – disse. Ele resume o projeto LapCOC como “o integrador das mídias e tecnologias educacionais que o Sistema COC disponibiliza aos seus alunos”.

Falando na solenidade de inauguração da sala de LapCOC, o diretor da unidade COC em Brasília, professor Tadeu Terra disse que “o conhecimento está disponível a todos, nós o organizamos e o repassamos construtivamente ao aluno. Essa uma revolução silenciosa que muda o conceito de escola. O LapCOC é realmente a quebra dos paradigmas educacionais”.

O presidente do COC, Chaim Zaher, ao cortar a fita simbólica da sala de LapCOC, na unidade de Brasília, salientou que se trata de “um projeto revolucionário que se junta e se faz aliado a tudo quanto o aluno de hoje precisa e merece. O nosso sistema de ensino é a síntese exata e atual do conteúdo humano e tecnológico”.

O sistema é a tecnologia aplicada à educação. O professor dá o tema, o aluno vai lá fora e se vale do conhecimento disponível em todos os meios para cumprir a tarefa. O professor é quem vai dizer o que deve ser aproveitado e o que precisa ser descartado. Para o professor Tadeu Terra “esta é uma verdadeira e notável revolução no que se pode identificar como uma educação sem limites”.

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